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quinta-feira, 6 de maio de 2010

Adoração x Missões... O coração Adorador cumpre Mc 16.15


Qual a sua Posição em relação a Adoração?



Qual a sua posição em Relação a Missões?





   João 4.21 Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me, a hora vem, em que nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai.
22 Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos; porque a salvação vem dos judeus.

23 Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.

A posição que estamos em relação ao IDE ( Mc 16.15) é a posição que estamos no espírito,quem entende a adoração em espírito e verdade ao Pai,entenderá o desejo dele em salvar vidas.

Pense sobre isso.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Vídeo impactante pense sobre o que você pode fazer...

  Leia essa história com certeza vai lhe fazer refletir sobre o que fazer para mudar esse quadro no Brasil e nas nações.

Era uma vez uma floresta
encantada, onde todos os
animais viviam em paz.

Ao amanhecer de um
certo dia, todos os animais
começaram a correr,
fugindo de um grande
incêndio.

Eis que, naquele momento,
uma cena muito estranha
acontecia.

Um beija-flor voava da
cachoeira ao fogo, levando
gotas d'água em seu pequeno
bico, tentando amenizar
o grande incêndio.

O elefante, admirado com
tamanha coragem, chega e
pergunta ao beija-flor:

- Seu beija-flor, o senhor
está ficando louco?
Não está vendo que não vai
conseguir apagar esse incêndio
com gotinhas d'água?
Fuja enquanto é tempo!


E o beija-flor responde:

- Sei que apagar este incêndio
não é problema só meu.
Eu apenas estou fazendo a
minha parte!
Esta floresta é meu lar, e não
se abandona um lar antes
de lutar para salvá-lo!





Eu vou e você?


"Se Você não vai deveria mandar um substituto"

Adote um missionário,seja um intercessor,faça sua parte a grande colheita está na nossa frente,qual será seu galardão no céu?

·LUCAS   12.34 Porque, onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.

Eu Vou (África)

Fernanda Brum

Composição: Fernanda Brum
Alguém da Ásia me disse
Vem me ajudar
Posso ouvir a África
Pedir por socorro
Ruanda, Somália, Nigéria
Clamando por um pouco de amor
Vou fazer tudo que posso fazer
Eu vou
Tenho muito pra dar, eu vou
o evangelho pregar...
Como ouvirão se não há quem pregue
Como pregar se ninguém se dispõe a ir
Como crerão naquele
De quem nada ouviram
Eis-me aqui, eu vou
Eis-me aqui, senhor
Eis-me aqui, eu vou, eu vou (14X)
Vi um menino na Rússia olhar para o céu
El Salvador ta chorando por salvação
Romênia, Arábia Saudita, o Iraque
Esperam por nós
Colômbia, Indonésia, Albânia, pra China
Eu vou
Pelo chão do Brasil, eu vou
Deus me quer pras nações...
Como ouvirão se não há quem pregue
Como pregar se ninguém se dispõe a ir
Como crerão naquele
De quem nada ouviram
Eis-me aqui, eu vou
Eis-me aqui, senhor
Eis-me aqui, eu vou, eu vou (14X)

quarta-feira, 13 de maio de 2009

A Índia clama por Missões.




Os tambores soavam a noite inteira, e a escuridão tremia em redor de mim, como se fossem um ser vivente.
Não podia dormir, mas deitada, com os olhos abertos, parecia que via o seguinte:
Eu estava de pé sobre a grama, a beira dum abismo de espaço infinito.
Olhei, mas não podia ver o fundo! Havia somente nuvens horríveis e profundezas insondáveis.
Afastei-me atônita.
Então percebi vultos de pessoas andando, uns após os outros, pelo gramado.
Estavam marchando para a margem do abismo. Vi, uma mulher com uma criança nos braços e outra ao seu lado, segurando-se no vestido de sua mãe.
Ela estava bem na margem! Vi, então, que ela era cega. Levantou o pé para dar mais um passo, e caiu, e a criança com ela. Oh! Que grito!
Além disto, vi uma multidão de gente procedente de todas os lados.
Todos eram cegos; todos andavam em direção a margem do precipício.
Quase todos gritavam quando se sentiam caindo, e levantavam as mãos como se quisessem segura-se em alguma coisa para não cair, enquanto outros passavam e caiam calados.
Então senti grande agonia: porque não havia alguém para preveni-los do perigo? Eu não podia fazê-lo. Estava paralisada no lugar e não podia clamar.
Apesar de fazer maiores esforços, só podia cochichar.
Depois vi que, ao longo da margem, estavam postas algumas sentinelas. Porém o espaço entre elas era grande demais, e nestes lugares caiam multidões de pessoas cegas, sem serem prevenidas.
A verde grama parecia-me encarnada com sangue e o abismo parecia a boca do inferno.
Então vi, como se fosse um quadro de paz, um grupo de gente debaixo de algumas árvores, com as costas viradas para o abismo: estavam fazendo enfeite de flores.
As vezes quando um grito agudo rompia o silêncio, eles se turbavam e se queixavam do barulho. E se alguém se levantava para ir acudir-lhes, o seguravam, dizendo: "Porque estás perturbado! Não tens acabado tua grinalda. É feio ires e deixar-nos trabalhando".
Havia um outro grupo: era de pessoas que se esforçavam em mandar mais sentinelas, mas poucos queriam ir, em alguns lugares haviam espaços de alguns quilômetros, sem sentinelas na margem do abismo. Vi uma moça estacionada, sozinha num lugar, evitando que alguém caísse, mas sua mãe e outros parentes chamaram-na, dizendo que era tempo para as suas férias e que não devia desviar-se do costume de as gozar. A moça se sentindo cansada e obrigada a fazer uma mudança, retirou-se por um tempo.
Mas ninguém foi enviado para guardar o lugar que ela deixara, e as pessoas caíam constantemente, como uma cachoeira de almas.
Uma vez, uma criança, ao cair, agarrou-se numa moita de capim, que estava na margem do abismo. Ficou pendurada, chamando, pedindo socorro, mas ninguém prestava atenção. Por fim arrancou-se o capim pelas suas raízes, e a criança caiu, dando grito, tendo as mãozinhas ainda agarradas ao capim.
A moça que desejava estar de novo no seu lugar, pensava Ter ouvido o grito da criança. Mas quando falou em voltar, foi reprovada pelos parentes, que diziam não haver necessidade, que o lugar seria guardado por outros. Então cantaram um hino.
Enquanto cantavam o hino, ouvia-se outro som, como se fosse a dor de milhões de corações exprimidos numa só gota, num só soluço. Sobreveio-me um horror de grandes trevas, porque entendi que era o grito de sangue.
Então trovejava a voz do Senhor que, disse: "Que fizeste? A voz do sangue do teu irmão esta clamando a mim desde a terra".
Os tambores continuavam a tocar pesadamente, e a escuridão tremia ao redor de mim! Ouvia os gritos dos que dançavam a dança dos demônios e o triste clamor dos endemoniados fora do nosso portão.
Que me importa? Há muitos anos isso acontece, e continuará acontecendo por muitos anos ainda. Porque falar de uma coisa que tem de ser?
Ô, Deus nos perdoe! Deus nos acorde! Que Deus nos faça sentir a nossa dureza.
Extraído do Livro:
Esforça-te para ganhar almas, Orlando Boyer - CPAD